Eu quase desisti de minhas pesquisas genealógicas. Várias vezes. Minhas desistências me levaram a longas interrupções. Hoje, estou naquele ponto em que parece impossível encontrar alguma pista. Estou em um beco sem saída.
Mas sempre há esperança através do testemunho ou esforço de alguém. E agora, por estar aprendendo tantas coisas, seja nesta disciplina ou em outras. Assim, as experiências desta semana incluem a renovação da minha vontade e determinação.
Aprendi que sempre haverá outra maneira, outro lugar, outra abordagem para encontrar novas informações.
Por enquanto, meus obstáculos permanecem em descobrir onde um ancestral específico nasceu. Ainda não o superei, mas estou cercando meu bisavô, procurando informações sobre ele, no local onde morou. Eu sei que um dia irei encontrá-lo.
Recebi tantos milagres desde o início da minha pesquisa genealógica até agora. E mais, tive a bênção de encontrar pessoas com ancestrais em comum a mim. Agora tento espalhar essas bênçãos.
Entre o que aprendi neste longo período, ficam as dicas:
- preste atenção nos detalhes, um pequeno pedaço de informação pode levar a uma grande descoberta;
- não olhe apenas uma vez para um documento, registro ou banco de dados; a segunda, a terceira (e talvez a quarta) análise de uma fonte revelará algo que você não percebeu antes.
Além da esperança recuperada, agora sei que genealogia é também revisitar, rever, relembrar. Não somente os próprios ancestrais, mas tudo relacionado a eles. Até os mais pequenos detalhes.
Adaptação de texto escrito em 21 de setembro de 2019 como parte das atividades da disciplina Internet and Computer Skills do curso Family History Research da BYU (Brigham Young University). Os registros, em formato de diário, deveriam ser escritos e mantidos. Alguns daqueles os publico aqui. O propósito principal deste post não é ensinar algum recurso, mas servir de motivação.